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Índice
Reforma de bancos automotivos: vale ou não a pena fazer? Quanto custa? Qual é o melhor tipo de revestimento? E, principalmente, quais são os cuidados necessários para preservar os bancos do carro? Neste conteúdo, tire todas as suas dúvidas quanto a este serviço. Continue a leitura!
O profissional responsável pela reforma de bancos automotivos é o tapeceiro. O serviço, que pode ser realizado em concessionárias, oficinas especializadas em estética automotiva ou em tapeçarias, possui valor variável. Em geral, a reforma de bancos automotivos pode custar de R$ 300,00 até R$ 1.500,00. Contudo, na maioria dos carros mais populares, a reforma costuma ficar em uma média de R$ 600,00 a R$ 800,00. Além do tamanho e do modelo de carro, outros dois fatores influenciam o valor do serviço: o tecido a ser utilizado e o estado do banco.
Os bancos automotivos são, na maioria dos casos, de couro animal, couro sintético e de tecido. De todos esses, o couro animal é o mais caro: uma reforma de bancos automotivos com este material pode custar, aproximadamente, R$ 1500. Já o couro sintético, é cerca de 40% mais barato. Já o tecido é o material mais em conta. Alguns tipos podem custar R$ 40 o metro, como é o caso do pluma, um dos mais utilizados.
A reforma dos bancos automotivos é bem mais cara no caso de grandes reparos. Além disso, em algumas situações, é mais proveitoso realizar a troca completa do tecido ou couro. É o caso de bancos com muitos rasgos, arranhões ou manchas.
Não existe um prazo fixo para a durabilidade de um revestimento do banco de carro. Contudo, segundo o conselheiro da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade - SEA, Francisco Satkunas, as montadoras estipulam o prazo de aproximadamente 5 anos para duração do revestimento. Para chegar nesse número, alguns testes são realizados, como os relacionados à resistência à abrasão e exposição ao sol. Além disso, por meio de equipamentos, são simulados os movimentos do corpo humano sobre o banco, como sentar e levantar. Vale lembrar também que a durabilidade do revestimento do banco pode ser influenciada pelo uso do veículo, tipo de material e espumas utilizados. Dessa forma, bancos de automóveis de frota ou para transporte de passageiros, como Táxis, podem desgastar mais rápido do que carros utilizados apenas por uma única pessoa. Quanto ao tipo de material, conheça agora as principais diferenças entre os mais utilizados.
Uma dúvida muito comum na hora da reforma dos bancos automotivos é escolher qual tipo de revestimento é o melhor. Afinal, boa parte do conforto de um carro está relacionado aos bancos. Conheça agora os prós e contras dos revestimentos mais comuns, para fazer a sua escolha.
Hoje, diferente do que muitas pessoas pensam, existem muitos carros populares que já utilizam bancos de couro. Este tipo de material, que tem uma vida útil maior que os outros revestimentos, confere requinte e elegância ao veículo. Os revestimentos em couro animal também absorvem menos odores, o que prolonga cheirinho de "carro novo". Outro ponto positivo desse tipo de material é a facilidade da limpeza, considerando que o couro animal também não absorve líquidos. Além disso, evita proliferação de poeira, ácaros e fungos, o que pode ser benéfico para pessoas que possuem problemas alérgicos e respiratórios. Porém, apesar de todas essas vantagens, os bancos em couro animal perdem a cor, com o passar do tempo e:
Em primeiro lugar, o couro sintético é classificado como um material ecológico, ou seja, sustentável. Afinal, ele não é produzido com peles de animais. E, o melhor de tudo: é bem mais barato que couro animal e possui a mesma facilidade de limpeza, não acumulando poeira. Por outro lado, o couro sintético é menos resistente e esquenta bem mais que o couro legítimo.
Os bancos com revestimento em tecido estão presentes com mais frequência nos carros populares. Isso ocorre devido ao valor do material, que é muito mais barato que o couro animal e o sintético. Além disso, o tecido é um material que acaba sendo confortável em qualquer temperatura. A manutenção e o reparo também são mais simples. Em relação à durabilidade, como já mencionamos, os bancos de couro animal e sintético são mais resistentes aos desgastes. Porém, dependendo do uso, os bancos em tecido podem durar bastante. No entanto, os bancos de tecido acumulam sujeira, absorvem odores e também mancham com mais facilidade do que os bancos de tecido e couro.
As vantagens são: deixa o veículo mais elegante, é impermeável, de fácil limpeza e tem maior vida útil que os outros tipos de revestimento. Já as desvantagens desse tipo de couro são: esquenta ou esfria bastante conforme a temperatura ambiente, mancha com facilidade e a manutenção e reforma são mais caras.
As vantagens para o couro sintético são: mais barato que o couro animal, deixa o veículo mais elegante, impermeável e é de fácil limpeza. Já as desvantagens são: esquenta mais que o couro animal, mancha e resseca com mais facilidade e tem vida útil menor que o couro animal.
As vantagens para o tecido são: material é mais barato, assim como a manutenção e o possíveis reparos e são confortáveis em qualquer temperatura. Já as desvantagens são: acumula poeira, absorvem odores, mancha com mais facilidade que o couro animal e sintético são menos resistentes.
Couro animal, sintético ou tecido, qual é o melhor para reforma de bancos automotivos? A resposta é: depende. Cada material possui prós e contras e, no momento da escolha, vale considerar dois aspectos:
Restaurar e remover as imperfeições são os principais benefícios da reforma dos bancos automotivos. Contudo, existem outras vantagens.
Os bancos dos carros são formados não somente pelo revestimento, como também pela espuma e estrutura. E, se no seu caso, apenas o revestimento estiver precisando de reparos, vale muito mais a pena reformá-lo do que comprar bancos novos. Afinal, como já falamos, o custo da reforma dos bancos automotivos costuma ser entre R$ 300,00 e R$ 1.500,00, enquanto bancos novos podem custar até R$ 3.000,00, dependendo do modelo do carro.
Quanto mais você cuida do seu carro, mais ele vai durar e isso inclui dar uma atenção especial à estética, não somente às funções do motor. Além disso, bancos desgastados passam a impressão de carro mal cuidado, o que desvaloriza e muito o veículo no momento da venda.
Você sabia que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, se os mesmos padrões de consumo de hoje se mantiverem, em menos de meia década, serão necessários dois planetas Terra para atender às necessidades da humanidade? Nesse contexto, a reforma dos bancos automotivos é uma atitude sustentável, uma vez que é reduzida a probabilidade do descarte incorreto desse item no meio ambiente. Afinal, só o couro pode levar até 50 anos para se decompor. Já a espuma e o tecido levam pouco mais de um ano.
Se você não quiser optar pela reforma dos bancos automotivos, alguns cuidados, relacionados à manutenção precisarão ser tomados, para que eles durem mais e não precisem de muitos reparos. Conheça agora os principais.
Um dos principais cuidados com os bancos automotivos está relacionado à limpeza. Afinal, independentemente do material do revestimento, eles precisam ser higienizados com uma certa frequência ou sempre que necessário, em casos de imprevistos. Vale ressaltar que o processo de higienização automotiva é indicado para todos os tipos de carro. Trata-se de um serviço de limpeza bem detalhista, onde são removidas sujeiras praticamente imperceptíveis a olho nu. Dependendo do uso e dos cuidados com a manutenção, a higienização automotiva pode ser feita a cada seis meses. No entanto, durante o intervalo entre um e outro procedimento, pode-se optar pelo uso de aspiradores de pó e também pela lavagem a seco dos bancos.
Os bancos de couro precisam ser hidratados, para evitar o ressecamento. Durante este serviço, é aplicado um hidratante próprio para bancos de couro, que fica agindo entre 40 minutos e uma hora. Vale lembrar que cremes comuns para uso no corpo humano, silicone e vaselina jamais devem ser utilizados, pois prejudicam a cor e a cola dos bancos. Mas, de quanto em quanto tempo preciso hidratar o banco? A resposta é variável, pois depende de alguns fatores, como localidade, umidade do ar e uso carro. Porém, no geral, recomenda-se que o serviço seja realizado, no mínimo, de seis em seis meses. Agora, em regiões mais quentes, o serviço pode ser feito com um intervalo menor, geralmente de dois meses. A hidratação também melhora o aspecto do banco, devolve o brilho e conserva o estofado, além de criar uma camada protetora contra agentes externos.
Um carro parado sob a luz solar pode atingir, internamente, até 70°C. E, a exposição ao sol é prejudicial para o carro como um todo, da pintura ao estofamento interno. Dessa forma, é importante não somente proteger os bancos, como também o carro inteiro do sol. Por isso:
Muitas pessoas só buscam a reforma dos bancos automotivos depois que os rasgos e arranhões estão grandes e aparentes. Acontece que, em boa parte dos casos, o que se tornou um grande rasgo, um dia foi apenas um pequeno furo, causado por um objeto pontudo, como uma chave, por exemplo. Por isso, o ideal é não ignorar qualquer ponto danificado nos bancos do carro, independentemente do tamanho. Assim, o serviço de reforma de bancos automotivos, nesses casos, pode sair bem mais barato do que o reparo de uma grande área do banco. Além disso, tenha cuidado com o manuseio de objetos pontiagudos dentro do carro, como canetas, tesouras e chaves, por exemplo. É importante também ter atenção com detalhes das próprias roupas, como pequenas pedrarias de vestidos, que podem danificar o banco. Precisa de uma reforma de bancos automotivos? Se sim, acesse a plataforma Getninjas e encontre um profissional especializado neste serviço, perto da sua residência!
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R$ 300,00
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